A proposta de Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática está vinculada ao programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências, com mestrados, acadêmico já implantado. Em função do perfil do ingressante e da diversidade de conhecimentos prévios de parte do público de mestrado profissional e de acadêmico a atual proposta visa a atender um perfil de aluno que busca, além da atividade de docência no ensino fundamental e médio, a realização de pesquisa científica, a geração de conhecimentos e a atuação no ensino superior com o compromisso de atuar na formação de professores de ensino de ciências e matemática e de realizar pesquisas na área.
O curso tem por objetivo produzir conhecimentos científicos que possam contribuir de forma direta na formação de educadores de ensino de ciências e matemática, permitindo, em acordo com sua estrutura curricular, abordagens multi e interdisciplinares de conteúdos atuais em ciências e matemática, técnicas experimentais e laboratoriais de pesquisa aplicadas ao ensino, além do estudo da aplicação das novas tecnologias da informação e comunicação no ensino.
PROCESSO SELETIVO – PÓS-DOUTORADO
Clique aqui para acessar o edital.
Setor de Apoio Acadêmico
Fone:
(11) 3385-3015E-MAIL:
stricto.sensu@cruzeirodosul.edu.brProfa. Dra. Edda Curi
Profa. Dra. Rita de Cássia Frenedozo
Profa. Dra. Edda Curi
Coordenação Adjunta
Profa. Dra. Rita de Cássia Frenedozo
O Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática foi implantado em 2008. No triênio 2007-2009 o Programa foi avaliado pela CAPES com conceito 4,0 e no triênio 2010-2012 com conceito 5,0. Destacam-se a responsabilidade e o compromisso da Instituição e a identificação e o comprometimento do corpo docente que, na época de implantação do Curso de Mestrado, era formado por professores com tempo médio de trabalho na instituição.
O Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências, nível mestrado acadêmico e doutorado, tem por finalidade produzir conhecimentos científicos que possam contribuir de forma direta na formação de educadores de ensino de Ciências e Matemática. Sua estrutura curricular agrega conteúdos atuais das áreas de Ciências e Matemática, com abordagens multi e interdisciplinares, com foco em pesquisas desenvolvidas no ensino dessas áreas, além do estudo da aplicação das novas tecnologias da informação e comunicação no ensino. Em função dessas finalidades, pretende-se formar um pesquisador que possa atuar como indutor de transformações sociais, tendo como base a apropriação de saberes necessários; ao exercício de docência e pesquisa, à incorporação de conhecimentos científicos e ao domínio de metodologias educacionais e de pesquisa, aspectos esses fundamentais para dar suporte à práxis contextualizada e à pesquisa.
Durante o processo de implantação e consolidação do Programa de Ensino de Ciências da Universidade Cruzeiro do Sul, observa-se a evolução dos seguintes indicadores:
– aumento de produção científica dos docentes e discentes de acordo com orientação da área;
– estabelecimento de intercâmbios em nível nacional e internacional,
– ampliação de captação de recursos nas agências de fomento,
– demanda cada vez maior de professores das redes municipal, estadual e federal de educação,
– visibilidade e interesse de IES de outros estados no estabelecimento de MINTER e DINTER,
– consolidação de grupos e linhas de pesquisa institucionais registrados no CNPQ,
– compromisso institucional e solidificação do corpo docente,
– inserção social em projetos com as redes públicas estadual e municipal de São Paulo.
O Programa capacitou alunos da região metropolitana e da grande São Paulo, da Baixada Santista, do Vale do Ribeira, do interior do estado e ainda de outros estados como Bahia, Minas Gerais, Rondônia, Amapá¡ Espírito Santo, Paraná e Distrito Federal, o que permite uma ramificação das ideias defendidas no curso por várias regiões brasileiras.
Homologado pelo CNE (Portaria MEC nº 609, de 14.03.2019, DOU de 18.03.2019, seç. 1, p. 118)
O Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática foi implantado em 2008. No triênio 2007-2009 o Programa foi avaliado pela CAPES com conceito 4,0 e no triênio 2010-2012 com conceito 5,0. Destacam-se a responsabilidade e o compromisso da Instituição e a identificação e o comprometimento do corpo docente que, na época de implantação do Curso de Mestrado, era formado por professores com tempo médio de trabalho na instituição.
O Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências, nível mestrado acadêmico e doutorado, tem por finalidade produzir conhecimentos científicos que possam contribuir de forma direta na formação de educadores de ensino de Ciências e Matemática. Sua estrutura curricular agrega conteúdos atuais das áreas de Ciências e Matemática, com abordagens multi e interdisciplinares, com foco em pesquisas desenvolvidas no ensino dessas áreas, além do estudo da aplicação das novas tecnologias da informação e comunicação no ensino. Em função dessas finalidades, pretende-se formar um pesquisador que possa atuar como indutor de transformações sociais, tendo como base a apropriação de saberes necessários; ao exercício de docência e pesquisa, à incorporação de conhecimentos científicos e ao domínio de metodologias educacionais e de pesquisa, aspectos esses fundamentais para dar suporte à práxis contextualizada e à pesquisa.
Durante o processo de implantação e consolidação do Programa de Ensino de Ciências da Universidade Cruzeiro do Sul, observa-se a evolução dos seguintes indicadores:
– aumento de produção científica dos docentes e discentes de acordo com orientação da área;
– estabelecimento de intercâmbios em nível nacional e internacional,
– ampliação de captação de recursos nas agências de fomento,
– demanda cada vez maior de professores das redes municipal, estadual e federal de educação,
– visibilidade e interesse de IES de outros estados no estabelecimento de MINTER e DINTER,
– consolidação de grupos e linhas de pesquisa institucionais registrados no CNPQ,
– compromisso institucional e solidificação do corpo docente,
– inserção social em projetos com as redes públicas estadual e municipal de São Paulo.
O Programa capacitou alunos da região metropolitana e da grande São Paulo, da Baixada Santista, do Vale do Ribeira, do interior do estado e ainda de outros estados como Bahia, Minas Gerais, Rondônia, Amapá¡ Espírito Santo, Paraná e Distrito Federal, o que permite uma ramificação das ideias defendidas no curso por várias regiões brasileiras.
Homologado pelo CNE (Portaria MEC nº 609, de 14.03.2019, DOU de 18.03.2019, seç. 1, p. 118)
Ensino de Ciências
A linha propõe estudos e pesquisas sobre aspectos conceituais, teóricos e metodológicos relacionados ao ensino de Ciências, Matemática e suas Tecnologias. Estuda e investiga os fundamentos epistemológicos, científicos, culturais, sociais, ambientais e inclusivos associados com a produção do conhecimento. Contempla correntes e tendências contemporâneas inovadoras voltadas aos ambientes formais e não formais de ensino e aprendizagem. A linha visa à formação de sujeitos críticos e cientificamente competentes para exercer a cidadania. As investigações contemplam diversas abordagens e metodologias, que incidem na melhoria da aprendizagem, em todos os níveis de ensino.
Ensino de Ciências
Esta linha de pesquisa pretende reunir estudos cujas temáticas estejam associadas ao campo do currículo, avaliação e formação de professores, a partir de diferentes enfoques teóricos e metodológicos. As pesquisas de currículo contemplam distintas abordagens e múltiplas dimensões — a análise de currículos em diferentes instâncias curriculares, a produção de materiais curriculares, até as práticas envolvidas no desenvolvimento curricular nas escolas. Nesta linha também contemplam discussões acerca de concepções e práticas avaliativas desenvolvidas no âmbito escolar, ou que nele incidam, influenciando as práticas curriculares. Pesquisas nesta linha envolvem ainda, processos de formação (inicial e continuada) de professores de Ciências e Matemática, levando em conta tendências contemporâneas do ensino de Ciências e Matemática e referenciais teóricos e metodológicos da formação docente presencial ou a distância, e suas implicações nestas áreas de Ensino. Abrange as especificidades do processo de formação mediada por tecnologias e utilização de recursos tecnológicos no ensino de Ciências e Matemática. Investiga e avalia os Ambientes Virtuais de ensino-aprendizagem, o Pensamento Computacional, a Inteligência Artificial, os Jogos Educacionais, e outros artefatos digitais no Ensino de Ciências e Matemática. Finalmente, a linha inclui estudos, investigativos e interculturais nas perspectivas disciplinar, multi e interdisciplinar no âmbito da Educação Básica, Ensino Superior e da Educação não formal.
Estrutura Curricular nova (a partir do 1o sem/2022):
(clique aqui e faça o download)
Estrutura Curricular antiga (de 2017 a 2021)
(clique aqui e faça o download)
Atividade Obrigatória. Essas atividades são formadas por um conjunto de ações, em que destacam-se a realização de Estágios de Docência em cursos de graduação com envolvimento em atividades em que seus professores atuam, a participação em reuniões de grupos de pesquisa, em congressos, mesas redondas e outras atividades científicas, além da organização de eventos e livros e ainda a participação no grupo de editoração da revista do programa (Rencima) São atividades ainda a participação em projetos de formação de professores organizados pelos grupos de pesquisa, a organização e elaboração de materiais didáticos curriculares, além da elaboração de artigos e pesquisas junto a seus orientadores.
Variada de acordo com a atividade.
Estudo de temas relacionados com Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS), enfatizando a importância da
educação científica (alfabetização científica) e do ensino e aprendizagem de questões CTS; o funcionamento da
ciência e da tecnologia no mundo atual; a natureza da ciência e da tecnologia e as relações entre Ciência,
Tecnologia e Sociedade (CTS) como um componente central da alfabetização científica para todos os cidadãos; CTS
no planejamento e na inovação do currículo, como um dos componentes das propostas oficiais de currículo e ensino
de todos os níveis de escolarização.
SANTOS, M. E. V. M. Que cidadania? Lisboa: SANTOSEDU, 2005 (Que educação? Que cidadania?
Em que escola? Tomo II).
SANTOS, Filipe Duarte. Que futuro? Ciência, Tecnologia Desenvolvimento e Ambiente. Lisboa/PT: Gradiva, 2007.
CHASSOT, Attico. Sete escritos sobre educação e ciência. São Paulo: Cortez, 2008.
CHASSOT, Attico. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 4. ed. Ijuí/RS: Unijuí, 2006.
REIS, Pedro Rocha dos. A escola e as controvérsias sociocientíficas: perspectivas de alunos e professores.
Lisboa/PT: Escolar, 2008.
A emergência e os desdobramentos do campo do currículo. Currículo como o produto de uma construção social e histórica. Relações entre o currículo, conhecimento e cultura. Currículo como prática de significação. O estudo das Teorias do currículo: tradicionais, críticas e pós-críticas. Currículo e cultura como prática de significação das relações sociais e de construção de sujeitos. Relações entre currículo e projeto político-pedagógico.
APPLE, M. W, Educação e poder, Porto Alegre : Artes Médicas, 1989. _____________Ideologia e currículo. Porto Alegre: Artmed, 1982. FORQUIN, J. C. Escola e Cultura. Aas bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar (1987). Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 48ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. FREIRE, Paulo; SHOR, Ira. Medo e ousadia. 48ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. Giroux, H. Escola crítica e Política cultural. São Paulo: Cortez A. Associados, 1987. _________. Teoria crítica e resistência em educação. Petrópolis: Vozes, 1986. GOODSON, Ivor. A construção social do currículo. Lisboa: Educa, 1996. MC LAREN, Peter. A vida nas escolas. Uma introdução à pedagogia crítica dos fundamentos da educação (1989). Porto Alegre, Artes Médicas, 2ª ed., 1997. MOREIRA, A.F. Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, 1994. PALANCH, W. B. L. (2016). Mapeamento de Pesquisas sobre Currículos de Matemática na Educação Básica Brasileira (1987 a 2012). Tese de Doutorado em Educação Matemática. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. PALANCH, W. B. L.(2016). Panorama sobre Currículo em Educação Matemática. Boletim GEPEM, Rio de Janeiro, n. 68, p. 52-65. PALANCH, W. B. L.; PIRES, C. M. C. (2017). Um Panorama das Pesquisas Centradas nas Implementações e Organizações Curriculares no período de 1987 a 2012. Educação Matemática Pesquisa, São Paulo, v. 19, n. 03, p. 1039-1056. SACRISTÁN, J. Gimeno. Currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
Processos de aprendizagem em espaços extra sala, tais como museus de ciências, planetários, unidades
de conservação da natureza, empresas.
Uso de sistemas de software não formais para o ensino, como whatsapp,
youtube, redes sociais, etc.
GADOTTI, Moacir (2005). A questão da educação formal/não-formal. Institut International des droits de l’enfant (IDE). Sion (Suisse), 18 au 22 octobre 2005.
GUIMARÃEs, Mauro; Vasconcellos, Maria das Mercês N. (2006). Relações entre educação ambiental e educação em ciências na complementaridade dos espaços formais e não formais de educação. Educar, Curitiba, n. 27, p. 147- 162, 2006. Editora UFPR.
JACOBUCCI, Daniela Franco Carvalho (2008).
Contribuições dos espaços não-formais de educação para a formação da cultura científica. Em extensão, Uberlândia, V. 7, 2008.
QUEIROZ, Ricardo Moreira de; Teixeira, Hebert Balieiro; Veloso, Ataiany dos Santos; Terán, Augusto Fachín; Queiroz, Andrea Garcia de (2011). A caracterização dos espaços não formais de educação científica para o ensino de ciências. VIII ENPEC Encontro Nacional De Pesquisa. Campinas, SP.
Vieira, Valéria; Bianconi, M. Lucia; Dias, Monique (2005). Espaços não-formais de ensino e o currículo de ciências. Ciência e Cultura. On-line version ISSN 2317-6660. Cienc. Cult. vol.57 no.4 São Paulo Oct./Dec. 2005.
Abordagens e análise de métodos divulgação do conhecimento científico e tecnológico com ênfase na promoção da melhoria do ensino de Ciências e Matemática e na construção da cidadania. Reflexão sobre o impacto da Educação científica na formação de cidadãos no contexto do pensamento crítico para a contemporaneidade do século XXI. Análise de iniciativas reais e virtuais para a Educação e Divulgação Científica. Estudo dos princípios de comunicação aplicados à Divulgação Científica. Análise de produtos técnicos, materiais instrucionais, ferramentas tecnológicas e atividades de capacitação docente na área de Educação e Divulgação Científica. Estudos dos aspectos da Natureza da Ciência e da produção do conhecimento científico, bem como da compreensão da Ciência como construção humana e sua relação com os processos de ensino e aprendizagem. As relações entre sujeito, objeto e conhecimento. Discussão sobre o papel da experimentação e do Método Científico na construção do conhecimento científico e na Educação Científica. Teoria x Prática.
Produção científica em Educação Matemática com foco sobre o ensino, aprendizagem, avaliação, currículo e conhecimento profissional de professores referentes à Educação Infantil e aos anos iniciais do Ensino Fundamental. Diversidade de objetos de estudos relacionados à aritmética, geometria, iniciação à álgebra, grandezas e medidas, probabilidade e estatística. Discussões sobre relatos de pesquisas recentes publicados em periódicos científicos. Leitura e análise de teses em Educação Matemática na Infância. Multiplicidade de perspectivas teóricas e metodológicas de pesquisas com foco na Infância.
CURI, Edda. Professores que ensinam Matemática: conhecimentos, crenças e práticas. São Paulo: Terracota, 2010. D’AMBROSIO, Beatriz. La subversión responsable en la constitución del educador matemático. En G. Obando (ed). Anais… 16º Encuentro Colombiano de Matemática Educativa. Bogotá. CO: Asociación Colombiana de Matemática Educativa. (pp. 1-8). D’AMBROSIO, Beatriz.; LOPES, Celi E. Ousadia criativa nas práticas de educadores matemáticos. Campinas: Mercado de Letras, 2015. HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo: Martins Fontes, 2013. LOPES, Celi E.; D’AMBROSIO, Beatriz S.; CORRÊA, Solange A. Atos de insubordinação criativa promovem a ética e a solidariedade na educação matemática. Zetetiké. Campinas. v.24, n.3, set./dez. 2016, p. 287-300. LOPES, Celi E.; D’AMBROSIO, Beatriz. Sowing new and rare seeds in mathematics education. In: D’AMBROSIO, Beatriz.; LOPES, Celi E. (editors). Creative Insubordination in Brazilian Mathematics Education Research. Raleigh (USA): Lulu Press, 2015. LOPES, Celi E.; GRANDO, Regina C.; D´AMBROSIO, Beatriz S. Experiences Situating Mathematical Problem Solving at the Core of Early Childhood Classrooms. Early Childhood Education Journal. p.1 – 9, 2016. GRANDO, R. C.; NACARATO, A. M.; LOPES, Celi E. Narrativa de Aula de uma Professora sobre a Investigação Estatística. Educação e Realidade. v.39, p.985 – 1002, 2014. MOURA, M. O. Matemática na infância. In: MIGUEIS, M. R. e AZEVEDO, M. G. Educação Matemática na infância: abordagens e desafios. Serzedo – Vila Nova de Gaia: Gailivro, 2007. p. 39-64. MOURA, Anna Regina Lanner de Moura. A medida e a criança pré-escolar. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1995. LOPES, Amanda Cristina Teagno. Educação Infantil e registro de práticas. São Paulo: Cortez, 2009. GRANDO, Regina Célia; TORICELLI, Luana; NACARATO, Adair Mendes (Org.). De professora para professora: conversas sobre iniciAção matemática. São Carlos: Pedro & João Editores, 2008. AZEVEDO, Priscila Domingues de. Os fundamentos da prática de ensino de Matemática de professores da Educação Infantil Municipal de Presidente Prudente/SP e a formação docente. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, 2007.
Essa disciplina se propõe a analisar a produção científica em Educação Matemática com foco sobre o ensino, aprendizagem, avaliação, currículo e conhecimento profissional de professores referentes aos anos finais do Ensino Fundamental e o Ensino Médio. Considera-se a diversidade de objetos de estudos relacionados a aritmética, geometria, álgebra, grandezas e medidas, probabilidade e estatística. Busca-se suscitar discussões sobre relatos de pesquisas recentes publicados em periódicos científicos, bem como, a leitura e análise de teses em Educação Matemática que foram publicadas nos últimos 5 anos. Contempla-se ainda, a multiplicidade de perspectivas teóricas e metodológicas na bibliografia adotada.
ALFONSO, Bernardo G.; GARCÍA, María T. S.; GABARDA, Irene H. Problemas Descriptivos de Fracciones. Bolema, Rio Claro (SP), v. 30, n. 55, p. 586 – 604, ago. 2016. ARAÚJO, Jussara de L.; CAMPOS, Ilaine da S.; CAMELO, Francisco J. Pesquisar o que poderia ser: uma interpretação dialética para a relação entre prática pedagógica e pesquisa segundo a educação matemática crítica. In: LOPES, Celi E.; D’AMBROSIO, Beatriz. Vertentes da subversão responsável na produção científica em educação matemática. Campinas: Mercado de Letras, 2015. p. 43-62. BARBERINO, Mariana R. B.; MAGALHÃES, Marcos N. Aprendizagem de Estatística por meio de projetos no Ensino Médio da escola pública. Educ. Matem. Pesq., São Paulo, v.18, n.3, pp.1223-1243, 2016. CLARETO, Sônia M. Matemática como acontecimento na sala de aula. Anais… 36ª Reunião Nacional da ANPEd – 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO. CORTÉS, José Carlos.; HITT, Fernando.; SABOYA, Mireille. Pensamiento Aritmético-Algebraico a través de un Espacio de Trabajo Matemático en un Ambiente de Papel, Lápiz y Tecnología en la Escuela Secundaria. Bolema, Rio Claro (SP), v. 30, n. 54, p. 240- 264, abr. 2016. D’AMBROSIO, Beatriz. La subversión responsable en la constitución del educador matemático. En G. Obando (ed). Anais… 16º Encuentro Colombiano de Matemática Educativa. Bogotá. CO: Asociación Colombiana de Matemática Educativa. (pp. 1-8). D’AMBROSIO, Beatriz.; LOPES, Celi E. Ousadia criativa nas práticas de educadores matemáticos. Campinas: Mercado de Letras, 2015. FERNANDES, Felipe. A Educação Matemática Muda. Bolema, Rio Claro (SP), v. 30, n. 55, p. 308 – 324, ago. 2016. HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo: Martins Fontes, 2013. JESUS, Gilson B. O Discurso Tecnológico-Teórico e sua Contribuição na Emergência de Técnicas para Resolver Tarefas de Construção Geométrica. Anais… do VI SIPEM. 15 a 19 de novembro de 2015. Pirenópolis – Goiás – Brasil. LIMA, Tânia M. C. O discurso de professoras de matemática – um olhar para o desenvolvimento profissional. Anais… 36ª Reunião Nacional da ANPEd – 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO. LOPES, Celi E.; D’AMBROSIO, Beatriz. Sowing new and rare seeds in mathematics education. In: D’AMBROSIO, Beatriz.; LOPES, Celi E. (editors). Creative Insubordination in Brazilian Mathematics Education Research. Raleigh (USA): Lulu Press, 2015. OLAVE, Teresita M.; RETAMAL, Ismenia G. Aproximación intuitiva a la aleatoriedade, el caso de alunos de 13 y 14 años de um liceo municipal. Bolema, Rio Claro (SP), v. 30, no.56, p. 1145-1164, dez.2016. PANOSSIAN, Maria Lucia.; MOURA, Manoel O. O Objeto de Ensino da Álgebra: Pesquisas, Programas Curriculares e a Fala dos Professores. Anais… do VI SIPEM. 15 a 19 de novembro de 2015. Pirenópolis – Goiás – Brasil. POWELL, Arthur B.; PAZUCH, Vinícius. Tarefas e justificativas de professores em ambientes virtuais colaborativos de geometria dinâmica. Zetetiké, Campinas, SP, v.24, n.2, maio/ago.2016, p.191-207. SKOVSMOSE, Ole. Critique as uncertainty. Charlotte (USA): Age Publishing, 2014. TREVISAN, André L.; BURIASCO, Regina L. C. Avaliação e currículo: o caso da trigonometria. Educ. Matem. Pesq., São Paulo, v.18, n.2, pp. 551-549, 2016.
O conhecimento do professor para ensinar uma área do conhecimento. conhecimento comum e conmhecimento especializado. conhecimento didático do conteudo. conhecimento curricular. Conhecimento dos alunos, da grstão da escola e o conhecimento especializado. Identidade Profissional. Crenças, concepções e mitos nas áreas de Ciências e Matemática. professor reflexivo e pesquisador de sua própria prática.
BALL, D. L.; THAMES, M. H.; PHELPS, G. Content Knowledge for Teaching: what makes it special? Journal of Teacher Education, v. 59, n. 5, p. 389- 407, 2008. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, n.º 9.394/1996. Diário Oficial União, Brasília, DF, v. 134, n. 248, Seção 1, p. 12, 23 de dezembro de 1996. CURI, E. A matemática e os professores dos anos iniciais. São Paulo: Editora Musa, 2005. FIORENTINI, D. et al. Formação de professores que ensinam matemática: um balanço de 25 anos de pesquisa brasileira. Revista Educação em Revista- Dossiê de Educação Matemática. Belo Horizonte: UFMG, 2003. GATTI, B. et al. Um estudo sobre os cursos de formação de professores a nível de 2º grau: antigos cursos normais. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, Nº 20, p.15-37, mar., 1977. GATTI, B. A. O curso de licenciatura em pedagogia: dilemas e convergências. EntreVer, Florianópolis, v. 2, n. 3, p. 151-169, jul.-dez. 2012. GATTI B. A.; NUNES, M. M. R. (Org.). Formação de professores para o Ensino Fundamental: estudo de currículos das licenciaturas em Pedagogia, Língua Portuguesa, Matemática e Ciências Biológicas. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 2009. v. 29. SHULMAN, L. S. Those who understand: knowledge growth in teaching. Educacional Research, v. 2, n. 15, p. 4-14, 1986. ___________. Knowledge and teaching: foundation of the new reform. Harvard Educational Review, n,57, p.1-22, 1987.
Tópicos da ementa: Estudo dos fundamentos e paradigmas da pesquisa em ensino na atualidade.
O espírito crítico, os métodos de pesquisa científica, as etapas da investigação – planejamento, desenvolvimento e
execução de projetos de pesquisa em ensino de Ciências e Matemática. Os diferentes métodos e técnicas –
observação, entrevista, questionário, experimentos de ensino, pesquisa-ação, pesquisa bibliográfica, entre outros.
Modalidades de trabalhos científicos e acadêmicos e normas para sua apresentação.
ALLEVATO, N. S. G. O Modelo de Romberg e o Percurso Metodológico de uma Pesquisa Qualitativa
em Educação Matemática. Bolema, Rio Claro/SP, n. 29, p.175–197. 2008.
BOGDAN, R; BIKLEN, S. Investigação Qualitativa em Educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Lisboa:
Porto Editora, 1994.
BOOTE, D. N.; BEILE, P. Scholars before researchers: on the centrality of the dissertation literature review in
research preparation. Educational Researcher, Washington, v. 34, n. 6, p. 3-15, 2005.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Cientifica. 5. ed. Sao Paulo: Makron Books do Brasil, 2005.
CROTTY, M. The foundations of social research: meaning and perspective in the research process. Thousand Oaks:
SAGE Publications, 2006. 248 p.
DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. O planejamento da Pesquisa Qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
DUKE, N. K.; BECK, S. W. Education should consider alternative forms for the dissertation. Educational Researcher,
Washington, v. 28, n. 3, p. 31-36, 1999.
GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro:
Record, 2006.
FLICK, W. Introdução à Pesquisa Qualitativa. Trad: Joice Elias Costa. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
GHEDIN, E. FRANCO, M. A. S. Questões de método na construção da pesquisa em educação. 2.ed. São Paulo:
Cortez, 2011.
HJALMARSON, M. A.; LESH, R. Design research: Engineering, systems, products, and processes for innovation. In:
ENGLISH, L. D. (Org.) Handbook of international research in mathematics education. 2. ed. New York: Routledge,
2008. p. 524-538.
KUHN, T. S. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Perspectiva, 2013.
LUNA, S V. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: Educ, 2002.
MINAYO, M. C. (Org.) Pesquisa Social: teoria método e criatividade. 31.ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
MORAES, R.; GALIAZZI, M. C. Análise Textual Discursiva. Ijuí: Ed. Unijuí, 2011.
MORAES, R. Uma Tempestade De Luz: A Compreensão Possibilitada Pela Análise Textual Discursiva. Ciência &
Educação, v. 9, n. 2, p. 191-211, 2003.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
ROMBERG, T. A. Perspectivas sobre o Conhecimento e Métodos de Pesquisa. Trad: ONUCHIC, L. R.; BOERO, M. L. Bolema, Rio Claro/SP, n. 27, p.93–139. 2007.
VOLPATO, G. L. Publicação Científica. 2. ed. Botucatu: Tipomic, 2003.
Introdução a metodologia da pesquisa científica. Compreensão das especificidades, características e exigências de métodos qualitativos e quantitativos de pesquisa científica.
Desenvolvimento de habilidades para
coleta e análise de dados na pesquisa qualitativa e quantitativa. A escolha entre a pesquisa qualitativa e a pesquisa
quantitativa, critérios de qualidade de pesquisa, delineamento, coleta, transcrição e análise de dados.
BAUER, M. W.; GASKEL, G. (Ed.) Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual
prático. Petrópolis: Vozes, 2002
DEMO, Pedro. Metodologia de Conhecimento Científico. São Paulo: Atlas, 2000.
DENZIN, N.K.; LINCOLN, Y. S. O Planejamento da pesquisa Qualitativa. 2 Ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006.
GOLDENBERG, Mirian. A Arte de Pesquisar. Como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro:
Record, 2000.
MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2007.
MINAYO, M. Cecília de S.; DESLANDES, Suely F. (org.). Caminhos do pensamento: epistemologia e método. Rio
de Janeiro: Fiocruz, 2002.
MOORE, R. A estatística e sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
Estudo de algumas pesquisas da área de Educação Matemática referentes ao ensino de Matemática nos
Ensino Fundamental e Médio.
Abordagem didática dos temas das pesquisas selecionadas. Relações entre práticas
docentes e as pesquisas selecionadas.
Incorporação de pesquisas nos currículos prescritos, praticados e avaliados,
nos livros didáticos e na formação de professores.
BOOTH, L. R. Dificuldades das Crianças que se Iniciam em Álgebra. In: COXFORD, Arthur F.;
SHULTE, Albert P. (Org.). As Ideias da Álgebra. São Paulo: Atual, 1995. p. 23-37.
BRASIL.
Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2017. Disponível em
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_publicacao.pdf > Acesso em: 15 abr. 2017.
BRUNO, A. C. La ensenãnza de los números negativos: aportacione de uma investigação. Revista de didática de la
Matemática, Universidade de La Laguna, n.29. Marzo, 1997, p. 5-18.
CANAVARRO, A. P. (2007). O pensamento algébrico na aprendizagem da Matemática nos primeiros anos.
Quadrante XVI (2), 81-118.
CARPENTER et al. (2005). Algebra in the elementary school: Developing relational thinking. ZDM – The International
Journal on Mathematics Education, 37(1), 53-59.
CLEMENTS, D. H.; SARAMA, J (2000). Young Children’s Ideas about Geometric Shapes. 2000. Disponível em: http://www.nctm.org> Acesso em 21 ago. 2013.
_. Early childhood teacher education: the case of geometry. Journal of Mathematics Teacher Education, v. 14, p.
113-148, 2011.
CURI, E.; PIRES, C.M.C.; Campos, T.M.M. Espaço e forma: a construção de noções geométricas pelas crianças das
quatro séries iniciais do Ensino Fundamental. Editora Proem Ltda. São Paulo. 2001.
DOUADY, R. Des apports de la didactique des mathématiques à l’enseignement. Repères. IREM, n. 6, p. 132-158,
jan. 1992.
DOUADY, R., PERRIN-GLORIAN, M.J. Un procéssus d’apprentissage du cocept d’aire de superface plane.
Educational Studies in Matematics.v.20,n.4,p.387-424,1989.
FRÍAS, A.; GIL, F.; MORENO, M. F. Introducción a las magnitudes y la medida. Longitud, masa, amplitude, tiempo.
In: CASTRO, E. Didáctica de la matemática em la Eucación Pimaria. Madrid. Ed. Síntesis, 2008.
GLAESER, G. Epistemologia dos números relativos. Trad. Lauro Tinoco. Boletim GEPEM, Rio de Janeiro, 17: 29- 124, 1985.
HALL, R. An analysis of errors made in the solution of simple linear equations.
. 2002. Acesso: 08 de agosto de 2017.
KIERAN, C. (2007). Developing algebraic reasoning: the role of sequenced tasks and teacher questions from the
primary to the early secondary school levels. Quadrante, v. 16, n.º 1, p. 5-26.
_. The learning and teaching of school algebra. In Grows, D. A. (Ed.), Handbook of research on mathematics
teaching and learning. New York, NY: MacMillan, 1992, p. 390-419.
_. Overall commentary on early algebraization: perspectives for research and teaching. In: CAI, J.; KNUTH, E.
(Eds.). Early algebraization. Berlin: Springer, 2011, p. 579-593.
LERNER, Delia; SADOVSKY, Patrícia. O sistema de numeração: um problema didático. In: PARRA, C. e SAIZ, I.
(Org.). Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996, p. 73-155.
LUQUET, G. H. Les dessins d’um enfant. Paris: Libraire Félix Alcan, 1927.
MOURA, A. R. L. A medida e a criança pré-escolar. 1995. 210p. (Tese de doutorado, Área de Metodologia de Ensino
de Matemática, UNICAMP, Campinas / SP).
NASSER, L. Níveis de van Hiele: uma explicação definitiva para as dificuldades em Geometria?. Boletim
GEPEM.1991, nº 29. p.31-35.
PARZYSZ, B. La géométrie dans I’ enseignement secondaire et en formation de professeurs des écoles: de quoi
s’agit-il? Quaderni di Ricerca in Didattica. Department 42 Rev. Prod. Disc. Educ. Matem., São Paulo, v.4, n.1, pp.30-
42, 2015 of Mathematics. University of Palermo, Italy, n.17, p. 128-151, 2006
_____. (1991). Representation of space and student’s conceptions at high school level. Educational Studies in
Mathematics, 22(6), 575-593.
PIAGET, J; INHELDER, B. A representação do espaço na criança. Porto Alegre, RS: Artmed, 1993.
USISKIN, Zalman. Concepções sobre a álgebra da escola média e utilizações das variáveis. In: COXFORD, Arthur
F.; SHULTE, Alberto P.(Org). As ideias da álgebra. São Paulo: Atual, 1995.
VALE, I. (2009). Das tarefas com padrões visuais à generalização. In J. Fernandes, H. Martinho & F. Viseu (Org.),
Actas do XX Seminário de Investigação Matemática (pp. 35-63). Viana do Castelo: APM.
VAN HIELE, P.M. (2002). Similarities and differences between the theory of learning and teaching of Skemp and the
Van Hiele levels of thinking. Intelligence, learning and understanding in mathematics. A tribute to Richard Skemp. D.
Tall & M. Thomas, eds. Post Pressed, Flaxton, Australia.
VERGNAUD, G. A teoria dos campos conceituais. In: BRUN, J. (Dir.) Didácticas das MATEMÁTICAS. Lisboa:
Instituto Piaget, 1996.
_____. (1994). Multiplicative conceptual field: what and why? In Guershon, H. and Confrey, J. (1994). (Eds.) The
development of multiplicative reasoning in the learning of mathematics. Albany, N.Y.: State University of New York
Press. pp. 41-59.
Tópicos da ementa: Conceito de problema, objetivos e potencialidades de ensinar sobre, para e através da resolução de problemas. Tipos de problemas. Resolução de Problemas como metodologia de ensino, possibilidades na aprendizagem de conteúdos e no desenvolvimento de habilidades de pensamento de ordem superior em Ciências, Matemática e Tecnologias. O Pensamento Computacional no contexto da resolução de problemas.
ALLEVATO, N. S. G. Resolução de Problemas. In: Associando o computador à resolução de problemas
fechados: análise de uma experiência. 2005. 370 f.
Tese (Doutorado em Educação Matemática) – Instituto de
Geociências e Ciências Exatas, UNESP, Rio Claro, 2005.
__. Ensinando Matemática na Sala de Aula através da Resolução de Problemas. Boletim GEPEM, Rio de
Janeiro, n. 55, p.1-19. 2009. Disponível em . Acesso
em 11mai2010.
BARR, V.; STEPHENSON, C. Bringing computational thinking to K-12: what is Involved and what is the role of the
computer science education community? Acm Inroads, v. 2, n. 1, p. 48-54, 2011.
DA COSTA, Sayonara Salvador Cabral; MOREIRA, Marco Antonio. Resolução de problemas II: propostas de
metodologias didáticas. Investigações em ensino de ciências, v. 2, n. 1, p. 5-26, 2016
EDUCATIONAL STUDIES IN MATHEMATICS – PME Special Issue: Problem Posing in Mathematics Teaching and
Learning: establishing a framework for research, v. 83, n. 1. [S.l.]: Springer, mai. 2013.
ENGLISH, L. D.; GAINSBURG, J. Problem Solving in a 21st-Century Mathematics Curriculum. In: ENGLISH, L. D.;
KIRSHNER, D. Handbook of International Research in Mathematics Education. 3. ed. New York: Routledge. 2016
FELMER, P.; PEHKONEN, E.; KILPATRICK, J. (Ed.). Posing and solving mathematical problems: advances and new
perspectives. Switzerland: Springer, 2016.
KRULIK, S.; RUDNICK, J. A. Roads to Reasoning – Developing Thinking Skills Through Problem Solving. Grades 5 –
9. Chicago: McGraw-Hill, 2002.
LEE, I. et al. Computational thinking for youth in practice. Acm Inroads, v. 2, n. 1, p. 32-37, 2011.
ONUCHIC, L. R.; LEAL JR, L. C.; PIRONEL, M. (Org.). Perspectivas para Resolução de Problemas. São Paulo:
Livraria da Física. 2017.
ONUCHIC, L. R.; ALLEVATO, N. S. G., NOGUTI, F. C.; JUSTULIN, A. M.
(Org.), Resolução de Problemas: teoria e prática. Jundiaí: Paco Editorial. 2014.
REVISTA QUADRANTE – Resolução de Problemas, Lisboa: APM. v. XXIV, n. 2, 2015.
ONUCHIC, L. R.; ALLEVATO, N. S. G. As Diferentes “Personalidades” do Número Racional Trabalhadas através da
Resolução de Problemas.
B o l e m a . R i o C l a r o , n . 3 1 , p . 7 9 – 1 0 2 . 2 0 0 8 . D i s p o n í v e l e m
. Acesso em 11mai2010.
POLYA, G. A arte de resolver problemas. Rio de Janeiro: Interciência, 2 ed, 1994.
POZO, J. C. A Solução de problemas. Porto Alegre: Artmed, 1998.
REVISTA REMATEC – Resolução de Problemas, Natal: UFRN. Ano 11, n. 21, jan – abr. 2016.
SENGUPTA, P. et al. Integrating computational thinking with K-12 science education using agent-based computation:
A theoretical framework. Education and Information Technologies, v. 18, n. 2, p. 351-380, 2013.
SINGER, F.; ELLERTON, N.; CAI, J. (Ed.). Mathematical Problem Posing: from research to effective practice. New
York: Springer, 2015.
VAN DE WALLE, J. A. Ensinando pela Resolução de Problemas. In: Matemática no Ensino Fundamental: formação
de professores e aplicação em sala de aula. TRAD. Paulo Henrique Colonese. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
VILA, A; CALLEJO, M. L. Matemática para aprender a pensar: o papel das crenças na resolução de problemas. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
VIEIRA, G.; ALLEVATO, N. S. G. Do ensino através da resolução de problemas abertos às investigações
matemáticas: possibilidades para a aprendizagem. Quadrante, Lisboa, v. XXV, n. 1, 2016.
WING, J. M. Computational thinking. Communications of the ACM, v. 49, n. 3, p. 33-35, 2006.
Atividade Obrigatória. Envolve pesquisas em andamento e pesquisas já concluídas de alunos e egressos do Programa. Além disso, pesquisadores externos são convidados para apresentação de suas pesquisas. Aborda ainda a leitura e exploração de textos acadêmicos selecionados de acordo com os interesses do grupo.
Artigos, dissertações e teses atuais de acordo com as necessidades e expectativas dos grupos.
Estudos sobre Inovação, Tecnologia e Educação. Aplicação de Tecnologias Móveis na Sala de Aula. Discussão sobre Educação na modalidade presencial e EaD. Apresentação de características da sala de aula do futuro. Competências para o Século XXI e as Tecnologias Digitais. Práticas com sistemas de avaliação online. Investigação sobre os Estilos de Aprendizagem, e Pensamento Computacional.
Araújo Jr, C. F.. Desafios da Educação a Distância: Inovação e institucionalização. 1. ed. Sao Paulo: Ed. Terracota, 2016. v. 1. 217p . Araújo Jr, C. F.. Tecnologias Digitais e Educação a Distância: pesquisa e inovação no ensino superior. 1. ed. São Paulo: Ed. Terracota, 2016. v. 1. 195p . Araújo Jr, C. F.. Tecnologias e Aprendizado em Dispositivos Móveis (M-learning). 1. ed. São Paulo: Cruzeiro do Sul Educacional, 2016. v. 1. 106p . Araújo Jr, C. F.; Silveira, I. F. (Org.) . Tablets no Ensino Fundamental e Médio: princípios e aplicações. 1. ed. São Paulo: TerraCota, 2014. v. 1. 176p . Bento, Maria Cristina Marcelino; Cavalcante, Rafaela dos Santos (2013). Tecnologias Móveis em Educação: o uso do celular na sala de aula. Educação, Cultura e Comunicação, Vol. 4, No 7. Binkley, Marilyn et al. Defining twenty-first century skills. In: Assessment and teaching of 21st century skills. Springer Netherlands, 2012. p. 17-66. Coutinho, Clara Pereira (2011). TPACK : em busca de um referencial teórico para a formação de professores em Tecnologia Educativa. Paidéi@ : Revista Científica de Educação a Distância. Ago-2011. Muhlbeier, Andréia Rosangela; Mozzaquatro, Patricia Mariotto (2011). Estilos e Estratégias de Aprendizagem Personalizadas a Alunos das Modalidades Presenciais e a Distância. Revisa RENOTE – Novas Tecnologias na Educação. v.9, n.1. Peixoto, Joana; Araújo, Cláudia Helena dos Santos (2012). TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O DISCURSO PEDAGÓGICO CONTEMPORÂNEO. Educ. Soc., Campinas, v. 33, n. 118, p. 253-268, jan-mar. Trindade, Jorge (2014). Promoção da interatividade na sala de aula com Socrative: estudo de caso. Indagatio Didactica, V.6, N.1.
Estudo das diversas Tendências de pesquisa presentes no ensino de Ciências e Matemática por meio de mapeamentos de pesquisa norteados por metodologias de coleta e análise de dados distintos. Desenvolvimento de atividades que permitam aos futuros pesquisadores um olhar sobre o que se discute no cenário acadêmico em relação a suas temáticas e respectivas áreas de pesquisa.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2007. ERICKSON, F. Qualitative methods in research teaching. In M. C. Wittrock, Handbook of research on teaching. New York: MacMillan,1986, p. 162-213. FERREIRA, N. S. A. As pesquisas denominadas estado da arte. Educação & Sociedade, 23(79), 2002. p. 257-272. FERREIRA, F. A. ; SANTOS, C. A. B. ; CURI, E. . Um cenário sobre pesquisas brasileiras que apresentam como abordagem teórica os registros de representação semiótica. EM TEIA: Revista de Educação Matemática e Tecnológica Iberoamericana, v. 04, p. 1-14, 2013. Disponível em: <http://www.gente.eti.br/revistas/index.php/emteia/article/view/160>. Acesso em: 26/09/2016. FIORENTINI, D. Mapeamento e Balanço dos Trabalhos do GT 19 (Educação Matemática) no período de 1998 a 2001. CD – 25ª ANPED, 2002. Disponível em: < http://www.ufrrj.br/emanped/paginas/conteudo_producoes/docs_25/mapeamento.pdf>. Acesso em: 26/09/2016. GADAMER, H.- G. Verdade e Método I: traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 1997. KILPATRICK, J. Fincando Estacas: uma tentativa de demarcar a Educação Matemática como campo profissional e científico. In: ZETETIKÊ, Campinas, SP, v.4, n.5, p. 99-120, jan/jun. 1996, pp. 99 – 120. Disponível em: <http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/MATEMATICA/Artigo_Kilpatrick.pdf>. Acesso em: 26/09/2016. ROMANOWSKI, J. P.; ENS, R. T. As pesquisas denominadas do tipo “Estado da Arte” em educação. Revista Diálogo Educacional. Curitiba, v.6, n. 19, set/dez/2006.
Essa disciplina se propõe a elaborar uma compreensão sobre as tendências teóricas e metodológicas no ensino de Matemática. Visa promover a identificação das diferentes linhas de pesquisa e dos grupos de pesquisas nacionais na área. Será provoca a análise sobre a diversidade de objetos de estudos relacionados a aritmética, geometria, álgebra, grandezas e medidas, probabilidade e estatística e, também, sobre os múltiplos enfoques metodológicos adotados na produção científica da área. Busca-se suscitar discussões sobre relatos de pesquisas recentes publicados em periódicos científicos, bem como, a leitura e análise de teses sobre o Ensino de Matemática que foram publicadas nos últimos 5 anos.
ARAÚJO, Jussara de L.; CAMPOS, Ilaine da S.; CAMELO, Francisco J. Pesquisar o que poderia ser: uma interpretação dialética para a relação entre prática pedagógica e pesquisa segundo a educação matemática crítica. In: LOPES, Celi E.; D’AMBROSIO, Beatriz. Vertentes da subversão responsável na produção científica em educação matemática. Campinas: Mercado de Letras, 2015. p. 43-62. BICUDO, M. A. V.; BORBA, M. C. (Org.). Educação Matemática: pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004. BORBA, M. C.; ARAÚJO, J. L. (Org.). Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. BORBA, M. C.; PENTEADO, M. G. Informática e educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. CORTÉS, José Carlos.; HITT, Fernando.; SABOYA, Mireille. Pensamiento Aritmético-Algebraico a través de un Espacio de Trabajo Matemático en un Ambiente de Papel, Lápiz y Tecnología en la Escuela Secundaria. Bolema, Rio Claro (SP), v. 30, n. 54, p. 240- 264, abr. 2016. D’AMBROSIO, Beatriz.; LOPES, Celi E. Ousadia criativa nas práticas de educadores matemáticos. Campinas: Mercado de Letras, 2015. D’AMBROSIO, U. Etnomatemática: elo entre tradições e modernidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. FERNANDES, Felipe. A Educação Matemática Muda. Bolema, Rio Claro (SP), v. 30, n. 55, p. 308 – 324, ago. 2016. FIORENTINI, D.; LORENZATO, S. Investigação em educação matemática: percursos teóricos e metodológicos. Campinas, SP: Autores Associados, 2006. GARNICA, A. V. M. (Org.). Cartografias contemporâneas: mapeando a formação de professores de Matemática no Brasil. Curitiba: Appris, 2014. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamento, resumo e resenhas. São Paulo: Atlas, 2014. NACARATO, A. M.; MENGALI, B. L. S.; PASSOS, C. L. B. A matemática nos anos iniciais do ensino fundamental. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. OLAVE, Teresita M.; RETAMAL, Ismenia G. Aproximación intuitiva a la aleatoriedade, el caso de alunos de 13 y 14 años de um liceo municipal. Bolema, Rio Claro (SP), v. 30, no.56, p. 1145-1164, dez.2016. PANOSSIAN, Maria Lucia.; MOURA, Manoel O. O Objeto de Ensino da Álgebra: Pesquisas, Programas Curriculares e a Fala dos Professores. Anais… do VI SIPEM. 15 a 19 de novembro de 2015. Pirenópolis – Goiás – Brasil. POWELL, Arthur B.; PAZUCH, Vinícius. Tarefas e justificativas de professores em ambientes virtuais colaborativos de geometria dinâmica. Zetetiké, Campinas, SP, v.24, n.2, maio/ago.2016, p.191-207. TREVISAN, André L.; BURIASCO, Regina L. C. Avaliação e currículo: o caso da trigonometria. Educ. Matem. Pesq., São Paulo, v.18, n.2, pp. 551-549, 2016. VALENTE, W. R. (Org.). História da educação matemática no Brasil: problemáticas de pesquisa, fontes, referências teórico-metodológicas e histórias elaboradas. São Paulo: Livraria da Física, 2014.
Conceitos e princípios de Educação Ambiental, suas relações para a conquista dos direitos de cidadania, evidenciando os mecanismos determinantes para as condições de vida das pessoas no ambiente, considerando os aspectos biológicos, meio físico, socioeconômico, educativo, cultural e a sustentabilidade da vida no planeta.
‘CARVALHO, I. C. M. Educação ambiental: formação do sujeito ecológico. 5a ed. São Paulo: Cortez, 2011. Dias, B.C.; Bomfim, A.M. A “TEORIA DO FAZER” EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA: uma reflexão construída em contraposição à Educação Ambiental Conservadora. BRASI. Política Nacional de Educação Ambiental LEI No 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htm LAYRARGUES, P. P. Do ecodesenvolvimento ao desenvolvimento sustentável: evolução de um conceito? Revista Proposta, Rio de Janeiro, v. 24, n. 71, p. 1-5, 1997. Munhoz, R.H.; Knüpfer, R.E.N. Educação Ambiental Crítica: algumas dimensões e sua epistemologia. In: XI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – XI ENPEC, 2017, p. 1-8. Tozoni-Reis, M.F.C. Educação e sustentabilidade: relações possíveis. Olhar de professor, Ponta Grossa, 14(2): 293-308, 2011. Disponível em http://www.revistas2.uepg.br/index.php/olhardeprofessor Zara, R.C.S.; Tavares, B. A Educação Ambiental e a utilização de Oficinas Pedagógicas na formação da Cidadania. Revista Tecnologia e Sociedade – 1ª Edição, 2014., p. 88 – 98.
Disciplina que engloba temas recentes de pesquisa da área de educação matemática com a presença de docentes renomados, nacionais ou internacionais, convidados de outras Instituições de ensino.
De acordo com a especificidade das pesquisas trabalhadas.
Este projeto desenvolve pesquisas no âmbito do ensino e da aprendizagem em Ciências, Matemática e Tecnologias, em espaços formais e não formais de aprendizagem. Desenvolve e analisa abordagens metodológicas, epistemológicas, científicas, sociais, ambientais e inclusivas inovadoras, considerando as tendências atuais expressas em documentos oficiais e nas pesquisas recentes das áreas. Abrange pesquisas em todos os níveis e modalidades de ensino, considerando as possibilidades interdisciplinares, as relações com outras áreas do conhecimento, bem como as contribuições da associação dos processos de ensino e aprendizagem com as Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação. Contempla as abordagens contextualizadas que valorizam as relações entre os conhecimentos escolares e científicos, a sociedade e o meio ambiente, enfatizando o desenvolvimento da criatividade, da criticidade e do exercício da cidadania, e fortalecendo a identidade do indivíduo em suas relação com o meio em que se insere.
O referido Projeto está alocado na linha de pesquisa “Currículo, formação e avaliação de professores que Ensinam Ciências e Matemática”, abrange os dois níveis de ensino: a Educação Básica e o Ensino Superior. As investigações buscam compreender as políticas e demandas formativas no âmbito da formação inicial e continuada, incluindo as suas articulações com a Educação CTS, os seus processos identitários que constituem o professor no contexto atual, compreendendo as características da profissionalização dos professores que ensinam Ciências e Matemática, bem como de seu desenvolvimento profissional em suas diferentes vertentes epistemológicas, históricas, metodológicas e didáticas, considerando também que as formações podem ocorrer em espaços formais ou não formais de aprendizagem, envolvendo o uso ou não de tecnologias da informação e da comunicação, permitindo verificar os impactos que estas proporcionam no desenvolvimento da profissionalização docente. No que tange ao Currículo, as investigações recaem sobre a compreensão histórica, epistemológica e cultural de como os currículos foram se estruturando e qual o impacto que eles trazem na vida escolar dos estudantes, dos professores e da comunidade escolar, uma vez que eles materializam uma visão política, cultural, social e econômica da sociedade, explicitando tensões, desafios, diferentes significados e relações de poderes na sua constituição, na implantação e na implementação de políticas curriculares, podendo levar em consideração o uso de materiais didáticos curriculares que são disponibilizados aos professores e alunos para o desenvolvimento do currículo, em especial envolve os currículos de Matemática, Ciências e Tecnologias, com foco no pensamento computacional e na inteligência artificial. Em relação a à avaliação, o Projeto visa compreender as concepções de avaliação da aprendizagem, o significado do erro, os diferentes tipos de avaliações e de instrumentos utilizados na avaliação na escola e da escola, sejam elas digitais ou não, incluindo também as políticas públicas de avaliação.
Para acessar o Teste Vocacional e descobrir a carreira certa para você, preencha os campos abaixo.
É bem rapidinho!
Para que possamos agendar a sua vista, preencha o formulário abaixo.